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ORQUIDEAS

ÈWÉ ERVAS SAGRADAS

domingo, 14 de maio de 2017

ÈWÉ ÀJÀGBAÓ.

Nome científico: Tamarindus indica.
Nome popular: Tamarindo.
Orixás: Sangô e Oxalá
Elementos: ar/masculino/èrò
Terapêutica: higiene bucal (folhas maceradas) - dor de dentes (chá) – digestivo e laxante (polpa do fruto) – as folhas debaixo do travesseiro proporcionam sono tranqüilo aos agitados e insones.
Constituintes químicos: carboidratos; proteínas; gorduras; sais de cálcio, fósforo e ferro; ácidos fosfórico, láctico, málico, tartárico e acético; pectina; glicose; levulose; vitaminas A, B1, B2 e C.

Propriedades medicinais: 
- casca: adstringente, antidiarréico, tônico; 
- polpa ácida do fruto: adstringente, antiinflamatório, carminativo, antiescorbútico, disgestivo, laxante, refrescante, anti-séptico, lenitivo, febrífugo, nutritivo; 
- folhas em decocção: vermífugo para crianças.

Indicações: febre, intestinos pressos, inflamações da garganta e estômago, hematemese, vermes intestinais, tosse.
Parte utilizada: folhas, pola dos frutos.
Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada.
Modo de usar: 
- suco de 60 g de polpa peneirada em um copo de água filtrada, adoce com mel e tome um copo por dia: febrífugo, laxante, antiinflamatório; 
- infusão de uma colher (sopa) de folhas secas e picadas em duas xícaras de água. Ferver 15 minutos. Coe, adoce com mel e tome duas xícaras por dia: febrífugo, laxante, inflamação do estômago, antidiarréico, hematemese, vermes intestinais, tosse; uso externo em gargarejos: inflamações da garganta.


ÈWÉ ÀLÙPÀYÍDÀ.

Nome popular: Língua de
Galinha ou Guaximba.

Nome científico: Sida linifolia Juss.Ex Cav.
Orixás: Ogun, Osumarê, Oyi, Ossayin e Nanã
Elementos: terra/masculino/gùn
Terapêutica: desconhecida.


Planta anual que floresce nos meses de setembro a abril, e reproduz-se, apenas, por sementes.
Nativa da América do sul, é encontrada em todas as regiões do país.
Na liturgia dos orixás, as folhas da língua-de-galinha são utilizadas ns rituais dos filhos de Oxumaré, em banhos purificatórios ou em sacudimentos.
Na África, este vegetal tem os nomes iorubás òbóníbi ìsó, òbólè e òbóló k´lépòn, sendo utilizado em "receita para tratar criança que come terra", "receita para ser utilizada durante a gestação" e "trabalho para vencer os inimigos"(Verger 1995:720,235,275,353).
fonte:
Livro "Ewe'Orisa - Uso liturgico e terapeutico dos vegetais nas casas de Candomble' Jeje-Nago".
Escrito pelo Olosaiyn José Flávio Pessoa de Barros e por Eduardo Napoleão.
Editado pela Betrand do Brasil, o livro aborda, entre outros aspectos, as substituições e adaptacoes feitas pelos escravos ao chegarem ao Brasil e nao encontrarem as ervas que utilizavam anteriormente.
José Flávio Pessoa de Barros é coordenador do Programa de Estudos e Pesquisas sobre Religiões - PROEPER/Uerj.

Antropólogo e pesquisador das religiões afro-brasileiras, especialmente o camdomblé.
Estuda os rituais, simbolismos, identidades e músicas sagradas dos terreiros.
A partir de sua Tese de doutoramento Bahia , FFLCH/USP, 1983

ÈWÉ SÉSÉRÉ


NOME POPULAR: CHAPÉU DE COURO.

Nome científico: Echinodorus macrophyllum.
Orisa: Oxumaré
Classificação – Cultivada – Medicinal
Modo de ser na Natureza – Vive nos alagadiços. Sua flor é branca em forma de taça. A folha é grande, dura e quase redonda.
Ponto de Força – 2° . chacra ascendente – nível mental superior
Atuação da Essência – Purificadora. Aciona o mecanismo de eliminação. Trabalha com os líquidos do corpo, limpa e purifica energéticamente. Boa para dissolver nódulos e fazer a energia circular. É a água refletindo o sol, transformando-se em arco-íris, é uma ponte. Importante para médiuns que captam muita energia negativa e terapeutas em geral. Ativa a energia vital, rejuvenescimento.
Uso Fitoterápico – É utilizada como anti-inflamatória, para doenças renais, colesterol, reumatismos, artrites, sistema nervoso, aparelho urinário, circulação sangüínea (fluidificador dos líquidos do corpo).





ÈWÉ ÀLÚMÓN.

Nome popular: Boldo Paulista ou Alumã.
Nome científico: Vernonia condensata Backer
Orixás: Ogun 
Elementos: terra/masculino/gùn
Terapêutica: sumo: enjôos provocados por má digestão ou problemas hepáticos.
O boldo-baiano, assa-peixe ou alumã (Vernonia condensata) é uma planta da família Asteraceae, das mais cultivadas em jardins e hortas brasileiros. A sua origem é africana, tendo sido trazido com os escravizados desde a época colonial.

É considerado como folha sagrada, abô, associado aos orisás ogun e osala, nas "sobrevivências" da cultura africana no Brasil que constituem a etnomedicina e candomblés jêje-nagôs com o nome de Alumã, Àlùmón, Éwúró, nos rituais de iniciação, àgbó, banhos de purificação e sacudimentos.
As suas folhas são utilizadas pela medicina popular sob a forma de chás ou sucos, no tratamento da azia, da indisposição gástrica, no controle da gastrite, contra a ressaca e como um tônico amargo, estimulante da digestão e do apetite.
Pode produzir irritação da mucosa do estômago, se utilizado em doses elevadas.
A planta tem varios nomes nos diferentes estados do Brasil.

ÈWÉ ÀLÙPÀYÍDÀ


Nome popular: Língua de
Galinha ou Guaximba.
Nome científico: Sida linifolia Juss.Ex Cav.
Orixás: Ogun, Osumarê, Oyi, Ossayin e Nanã
Elementos: terra/masculino/gùn
Terapêutica: desconhecida.

Planta anual que floresce nos meses de setembro a abril, e reproduz-se, apenas, por sementes.

Nativa da América do sul, é encontrada em todas as regiões do país.

Na liturgia dos orixás, as folhas da língua-de-galinha são utilizadas ns rituais dos filhos de Oxumaré, em banhos purificatórios ou em sacudimentos.

Na África, este vegetal tem os nomes iorubás òbóníbi ìsó, òbólè e òbóló k´lépòn, sendo utilizado em "receita para tratar criança que come terra", "receita para ser utilizada durante a gestação" e "trabalho para vencer os inimigos"(Verger 1995:720,235,275,353).

fonte:

Livro "Ewe'Orisa - Uso liturgico e terapeutico dos vegetais nas casas de Candomble' Jeje-Nago". 



Escrito pelo Olosaiyn José Flávio Pessoa de Barros e por Eduardo Napoleão.

Editado pela Betrand do Brasil, o livro aborda, entre outros aspectos, as substituições e adaptacoes feitas pelos escravos ao chegarem ao Brasil e nao encontrarem as ervas que utilizavam anteriormente.

José Flávio Pessoa de Barros é coordenador do Programa de Estudos e Pesquisas sobre Religiões - PROEPER/Uerj.

Antropólogo e pesquisador das religiões afro-brasileiras, especialmente o camdomblé. 

Estuda os rituais, simbolismos, identidades e músicas sagradas dos terreiros.

A partir de sua Tese de doutoramento Bahia , FFLCH/USP, 1983Nomeadamente 


ÈWÉ ÀLÚMÓN



Nome popular: Boldo Paulista ou Alumã.
Nome científico: Vernonia condensata Backer
Orixás: Ogun 
Elementos: terra/masculino/gùn
Terapêutica: sumo: enjôos provocados por má digestão ou problemas hepáticos.
O boldo-baiano, assa-peixe ou alumã (Vernonia condensata) é uma planta da família Asteraceae, das mais cultivadas em jardins e hortas brasileiros. A sua origem é africana, tendo sido trazido com os escravizados desde a época colonial.

É considerado como folha sagrada, abô, associado aos orisás ogun e osala, nas "sobrevivências" da cultura africana no Brasil que constituem a etnomedicina e candomblés jêje-nagôs com o nome de Alumã, Àlùmón, Éwúró, nos rituais de iniciação, àgbó, banhos de purificação e sacudimentos.

As suas folhas são utilizadas pela medicina popular sob a forma de chás ou sucos, no tratamento da azia, da indisposição gástrica, no controle da gastrite, contra a ressaca e como um tônico amargo, estimulante da digestão e do apetite.

Pode produzir irritação da mucosa do estômago, se utilizado em doses elevadas.

A planta tem varios nomes nos diferentes estados do Brasil:


ÈWÉ ÀJÀGBAÓ



Nome científico: Tamarindus indica.
Nome popular: Tamarindo.
Orixás: Sangô e Oxalá
Elementos: ar/masculino/èrò
Terapêutica: higiene bucal (folhas maceradas) - dor de dentes (chá) – digestivo e laxante (polpa do fruto) – as folhas debaixo do travesseiro proporcionam sono tranqüilo aos agitados e insones.
Constituintes químicos: carboidratos; proteínas; gorduras; sais de cálcio, fósforo e ferro; ácidos fosfórico, láctico, málico, tartárico e acético; pectina; glicose; levulose; vitaminas A, B1, B2 e C. 

Propriedades medicinais: 
- casca: adstringente, antidiarréico, tônico; 
- polpa ácida do fruto: adstringente, antiinflamatório, carminativo, antiescorbútico, disgestivo, laxante, refrescante, anti-séptico, lenitivo, febrífugo, nutritivo; 
- folhas em decocção: vermífugo para crianças. 

Indicações: febre, intestinos pressos, inflamações da garganta e estômago, hematemese, vermes intestinais, tosse. 

Parte utilizada: folhas, pola dos frutos. 

Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. 

Modo de usar: 
- suco de 60 g de polpa peneirada em um copo de água filtrada, adoce com mel e tome um copo por dia: febrífugo, laxante, antiinflamatório; 
- infusão de uma colher (sopa) de folhas secas e picadas em duas xícaras de água. Ferver 15 minutos. Coe, adoce com mel e tome duas xícaras por dia: febrífugo, laxante, inflamação do estômago, antidiarréico, hematemese, vermes intestinais, tosse; uso externo em gargarejos: inflamações da garganta.