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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

ERVAS DE OSALA

Alecrim de Caboclo: Erva de Oxalá, porém mais exigido nas obrigações de Oxóssi. Não
possui uso na medicina popular.

Alecrim de Tabuleiro: Erva empregada nas obrigações, nos abô e é um maravilhoso
afugentador de larvas astrais, razão pela qual deve-se usá-lo nos defumadores, quer das
casas de culto. Não possui uso na medicina popular.

Alecrim do Campo: Seu uso se restringe a banhos de limpeza. É muito usado nas
defumações de terreiros de Umbanda. Em seu uso medicinal resolve o reumatismo,
aplicado em banhos.

Angélica: Tem emprego ritualístico muito reduzido. Sua flor espanta influências malignas e
neutraliza a emissão de ondas negativas. É aplicado na magia do amor, propiciando ligações amorosas. A flor também é usada como ornamento e dá-se de presente na vibração do que quer. Não possui uso na medicina popular.

Funcho: Empregada em todas as obrigações de cabeça, nos abô e em banhos de limpeza.
Usa-se, do mesmo modo, para tirar mão de Zumbi. O povo dá-lhe bastante prestígio como
excitante e para as mulheres aumentarem a secreção de leite. Eficaz na liberação de gases
intestinais, cólicas, diarréias, vômitos. É usado no tratamento dos males aqui referidos
quando se trata de crianças.

Araçá: As folhas são aplicadas em quaisquer obrigações de cabeça e nos abô. Usada de
igual sorte nos banhos de purificação. O povo indica esta espécie como um energético
adstringente. Cura desarranjos intestinais e põe fim às cólicas. Usam-se folhas e cascas em cozimento.

Barba de Velho: Aplicadas em todas as obrigações de cabeça referentes a qualquer orixá.
Usa-se também após as defumações pessoais feitas após o banho. A medicina caseira indica seu uso tópico no combate às hemorróidas.

Baunilha verdadeira: Aplicada nas obrigações de cabeça e na tiragem de Zumbi. A medicina popular indica esta erva no restabelecimento do fluxo menstrual. São usadas
folhas e caule, em chá. Debela as hipocondria, as tristezas e é energético afrodisíaco. É
preconizada para pôr fim à esterilidade.

Calistemo Fênico: É uma extraordinária mirtácea que entra em qualquer obrigação de
cabeça, ebori, feitura de santo, lavagem de contas, tiragem de Zumbi ou tiragem da mão de
cabeça. Medicinalmente é usada em doenças do aparelho respiratório, bronquites, asma e
tosses rebeldes. Aplica-se o chá.

Camélia: Vegetal muito usado na magia amorosa. É captadora de fluidos positivos, a flor.
Usada, aproxima uso na medicina popular.

Camomila Marcela: Sua aplicação é restrita nas obrigações ritualísticas. Usa-se,
entretanto, nos banhos de descarrego e nos abô.

Carnaúba: Só tem aplicação em abô feito da folha, que basta para cobrir a cabeça e, depois, cobrir-se a cabeça durante doze horas, fugindo aos raios solares. É fortalecimento da aura e alimento da cabeça. A vela de cera de carnaúba é a melhor iluminação para o orixá.

Cinco Folhas: Aplicada em todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos banhos de
descarrego. A medicina caseira indica esta erva como eficaz depurativo do sangue.

Cipó-cravo: Não possui uso ritualístico. Na medicina caseira atua como debelador das
dispepsias e dificuldade de digestão. Usa-se o chá ao deitar. É pacificador dos nervos e
propicia um sono tranqüilo. A dose a ser usada é uma xícara das de café ao deitar.

Colônia: Possui aplicação em todas as obrigações de cabeça. Indispensável nos abô e nos
banhos de limpeza de filhos-de-santo. Aplicada, também, na tiragem de Zumbi, para o que
se usa o sumo. Como remédio caseiro põe fim aos males do estômago. Usado como chá
(pendão ou cacho floral).

Cravo da Índia: Utilizada em qualquer obrigação de cabeça, nos abô e nos abô de cabeça.
De igual sorte, participa dos banhos de purificação dos filhos dos orixás a que pertence. O
povo tem-no como ótimo nos banhos aromáticos, o cozimento de suas folhas e cascas
debelam a fadiga das pernas em banhos de assento.

Erva de Bicho: Usada em banhos de purificação de filhos-de-santo, quaisquer que sejam e
que vão submeter-se a obrigações de santo ou feitura de santo. É positiva a limpeza que
realiza e possante destruidora de fluidos negativos. O povo indica esta planta em cozimento (chá) a fim de curar afecções renais.

Espirradeira: Participa em todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos abô de ori. A
medicina do povo indica o suco dessa planta, em uso externo, contra a sarna e para pôr fim
aos piolhos.

Estoraque Brasileiro: Sua resina é recolhida e reduzida a pó. Este pó, misturado com
benjoim, é usado em defumações pessoais. Essa defumação destina-se a arrancar males. O povo aconselha o pó desta no tratamento das feridas rebeldes ou ulcerações, colocando o mesmo sobre as lesões.

Eucalipto Cidra: Empregado em todas as obrigações de cabeça, em banhos de descarrego
ou limpeza de Zumbi. Na medicina caseira é usado nas afecções dos brônquios, em chá.
Eucalipto Murta: Empregado em todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos banhos de
limpeza. A medicina caseira indica-o nas febres e para suavizar dores. Recomendado
também nas doenças do aparelho respiratório.

Fava de Tonca: A fava é usada nas cerimônias do ritual, o fruto é usado depois de ser
reduzido a pó. Este pó é aplicado em defumações ou simplesmente espalhado no ambiente. Anula fluidos negativos, afugenta maus espíritos e destrói larvas astrais. Propicia proteção de amigos espirituais. Não possui uso na medicina popular.

Fava Pichuri: No ritual de Umbanda e Candomblé usa-se o fruto, a fava, que reduz a pó, o
qual é aplicado espalhando-se no ambiente. Aplica-se, igualmente, em defumações que
atraem bons fluidos. É afugentador de eguns e dissolvedor de ondas negativas, anulando
larvas astrais.

Folha da Fortuna: É usada em todas as obrigações de cabeça, em banhos de limpeza ou
descarrego e nos abô de qualquer filho-de-santo. Na medicina popular é muito eficaz
acelerando cicatrizações, contusões e escoriações, usando-se as folhas socadas sobre o
ferimento.

Girassol: Tem aplicação no ritual. Usa-se nas obrigações de cabeça e nos abô e banhos de
descarrego. Tem grande prestígio nas defumações, em face de ser anuladora de eguns e
destruidora de larvas astrais. Nas defumações usam-se as folhas e nos banhos colocam-se, também, as pétalas das flores, colhidas antes do sol. Não possui uso na medicina popular.

Golfo de flor branca: Planta aplicada em obrigações de cabeça, ebori e banhos dos filhos
de Oxalá. O povo indica suas raízes como adstringente e narcóticas, mas lavadas, debelam
a disenteria e, as flores, as úlceras e leucorréia.

Guaco cheiroso: Aplica-se nas obrigações de cabeça e em banhos de limpeza. Popularmente, esta erva é conhecida como coração-de-Jesus. Medicinalmente, combate as tosses rebeldes e alivia bronquites agudas, usando-se o xarope. Como antiofídico (contra o veneno de cobra), usam-se as folhas socadas no local e, internamente, o chá forte.

Hortelã da horta: conhecida como hortelã de tempero e, deste modo, muito usada na
culinária sagrada e na profana também. Entra nas obrigações de cabeça alusivas a qualquer orixá. Participa do abô dos filhos-de-santo. Popularmente é conhecido como eficiente debelador de tosses rebeldes; de bons efeitos nas bronquites é muito útil no tratamento da asma. É excitante e fortalecedor do estômago.

Jasmim do Cabo: Seu uso restringe-se ao adorno de pejis em jarra ladeando Oxalá. Não
possui uso na medicina popular.

Laranjeira: As flores são aplicadas nas obrigações de ori. São também indicadas em
banhos. Para o povo, o chá desta erva é um excelente calmante.

Lírio do Brejo: Usam-se as folhas e flores nas obrigações de ori, nos abô e nos banhos de
limpeza ou descarrego. O povo emprega o chá das raízes como estomacal e expectorante.
Malva Cheirosa: Usada nas obrigações de cabeça, nos abô e banhos de purificação de
filhos-de-santo. O povo a indica como desinflamado-ra nas afecções da boca e garganta. É
emoliente, propiciando vir a furo os tumores da gengiva. Usa-se em bochechos e
gargarejos.

Malva do Campo: Seu uso se restringe aos banhos descarrego e limpeza. Em seu uso
popular possui o mesmo valor da malva cheirosa.

Mamona: Esta erva é muito utilizada como recipiente para se arriar ebó para Exu. Não
possui uso na medicina popular.

Manjericão Miúdo: Usada na preparação de abô e nos banhos de purificação dos filhos a
entrar em obrigações ou serem recolhidos. É considerado pela medicina caseira como
excelente eliminador de gases.

Manjerona: Entra em todas as obrigações de ori, em banhos de limpeza ou descarrego e
nos abô. A medicina popular aplica-a como corretiva de excessos de excitações sexuais,
abrandando os apetites do sexo.

Mastruço: Não possui aplicação em nenhuma cerimônia ritualística. Porém na medicina
caseira é extraordinário tratamento das afecções pulmonares, nota-damente nas pleurisias
secas ou com derrame. desta erva é usado o sumo, simples ou misturado com leite. Quantas vezes queira o doente.

Mil em Rama: Não possui uso ritualístico. É adstringente e aromática. Indicada em
doenças do peito, hemorragias pulmonares e hemoptise.

Narciso dos Jardins: Esta erva é somente usada para o assentamento. A medicina caseira o tem como planta venenosa.

Noz de Cola: Erva indispensável nos banhos dos filhos de Oxalá. Para o banho, rala-se a
semente, o obi, misturando-se com água de chuva. A medicina popular indica esta erva
como tônico fortificante do coração. É alimento destacado em face de diminuir as perdas
orgânicas, regulando o sistema nervoso.

Noz Moscada: Desta erva utiliza-se o pó em mistura com a canela também em pó. Isto
feito, espalha-se no ambiente caseiro ou em lugar onde se exerce atividade, para melhoria
das condições financeiras. É também usado como defumador. Não possui uso na medicina
popular.

Patchuli: Erva usada em todas as obrigações de ori, ebori, feitura de santo, lavagem de
contas e tiragem de Zumbi. É parte dos abô que se aplicam aos filhos-de-santo. A medicina
popular indica o patchuli como possuidor de um principio ativo que é inseticida.

Poejo: Entra em todas as obrigações de ori de filhos-de-santo, quaisquer que sejam os
orixás dos referidos filhos. Popularmente, atenua os males do aparelho respiratório
aconselhando o uso do cozimento das folhas e ramos. Muito eficaz nas perturbações da
digestão, usando-se o chá.

Rosa Branca: Participa de todas as obrigações de cabeça. Usa-se, inicialmente, na lavagem do ori, ato preparatório para feitura. O povo consagrou-a como laxativo branco e aplicável no tratamento da leucorréia (corrimento) sob forma de lavagens e chá ao mesmo tempo. Como laxativo, é aplicado o chá.

Saião: Entra em todas as obrigações de cabeça, quaisquer que sejam os filhos e os orixás.
Utilizada também no sacrifício ritual. Medicinalmente, é utilizada para evitar a intolerância
nas crianças. Dá-se misturado o sumo, com leite. Em qualquer contusão, socam-se as folhas e coloca-se sobre o machucado, protegido por algodão e gaze. Do pendão floral ou da flor prepara-se um excelente xarope que põe fim a tosses rebeldes e bronquites.

Sálvia: Suas folhas e flores são utilizadas nas obrigações de cabeça, nos abô e banhos de
limpeza dos filhos dos orixás a que pertence. Usada pelo povo como tônico adstringente.
Emprega-se em casos de suores profundos, com grande efeito positivo, contra as aftas e
feridas atônicas da boca. É grande aperiente (desdobradora do apetite).

Sangue de Cristo: Emprega-se em ebori, lavagem de contas e feitura de santo, e usa-se nos abô dos filhos de Oxalá. É conhecido popularmente como adstringente e tônico geral. Usa-se o chá ou cozimento das folhas como contraveneno.

Umbu: Possui aplicação em todos os atos da liturgia afro-brasileira, ebori, abô, feitura de
santo e lavagens de cabeça e de contas. Bastante usada com resultados positivos nos abô de ori e nos banhos de purificação. O povo utiliza suas cascas em cozimento, para lavagens dos olhos e para pôr fim às moléstias da córnea


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