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quarta-feira, 25 de julho de 2018

PITOMBA

Nome Científico: Talisia esculenta
Sinonímia: Sapindus esculentus, Sapindus edulis
Nomes Populares: Pitomba, Pitombeira, Olho-de-boi, Pitomba-da-mata, Pitomba-de-macaco, Pitomba-rana
Família: Sapindaceae
Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Brasileiríssima, a pitombeira é uma arvore perenifólia, frondosa e frutífera, ainda pouco cultivada, mas bastante popular na região nordeste, por seus saborosos frutos. O fruto da pitombeira, a “pitomba” tem seu nome originário do tupi, e significa bofetada ou chute forte. Da família das sapindáceas, ela é aparentada com as exóticas Lichia (Litchi chinensis) e o Rambotão (Nephelium lappaceum). Ela se distribui naturalmente em regiões úmidas pelo norte, nordeste e sudeste do Brasil, sendo comum em áreas de várzea. Não deve ser confundida com a Pitomba-da-baía (Eugenia luschnathiana), da família Myrtaceae. De porte médio, a pitombeira atinge de 9 a 12 metros de altura, com tronco de aproximadamente 40 centímetros de diâmetro e copa arredondada. Suas folhas são alternas, pinadas, com dois a quatro folíolos verde-claros, glabros, brilhantes e elípticos. A inflorescência é do tipo tirso, terminal, axilar, com diminutas flores brancas a levemente alaranjadas, mas muito perfumadas. A frutificação vai de janeiro a abril, muitas vezes se estendendo até junho. O fruto surge em cachos e é uma drupa comestível, com 2,5 cm de diâmetro, forma oval a globosa e casca firme, fina, pardacenta e de superfície pulverulenta. Ele contém uma polpa translúcida, suculenta, doce e ácida, com uma a duas sementes alongadas. Os frutos também são muito atrativos para os pássaros silvestres.
As pitombas são geralmente consumidas in natura, mas com ela pode-se fazer conservas, sucos, sobremesas, licores e uma ótima caipirinha. Rica em vitamina C, possui elevadas propriedades como antioxidante. A árvore é bastante rústica e exige poucos cuidados, o que a torna uma opção interessante para o pomar doméstico. Além disso, por ser bastante atrativa e fornecer alimento para a avifauna silvestre, torna-se uma espécie de eleição para a recomposição florestal de áreas devastadas.

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