Nome Científico: Nephelium lappaceumSinonímia: Dimocarpus crinitus, Dimocarpus crinita, Euphoria crinita, Euphoria nephelium, Euphoria nephelium, Euphoria ramb-outa, Nephelium glabrum, Nephelium obovatum, Nephelium sufferugineumNomes Populares: Rambutão, Rambotã, Rambuteira, Rambutan
Família: SapindaceaeCategoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Oceânico, TropicalOrigem: Ásia, MalásiaAltura: acima de 12 metrosLuminosidade: Sol PlenoCiclo de Vida: PereneO rambutão é o fruto da rambuteira, árvore perenifólia e dióica, originária do arquipélago malásio e cultivada em diferentes regiões tropicais por seus frutos exóticos no aspecto, perfumados e saborosos. Da família das Sapindáceas, ele é aparentado com a Lichia (Litchi chinensis) e com o Pitomba (Talisia esculenta). Apresenta porte elevado, podendo alcançar de 12 a 20 metros de altura, com uma copa ampla e espalhada. Suas folhas são alternas, pinadas, com três a onze folíolos brilhantes e elípticos. A rambuteira pode ser macho, apresentando flores exclusivamente masculinas, hermafrodita, com flores femininas e uma pequena porcentagem de flores masculinas, ou fêmea, com flores funcionalmente femininas apenas. As inflorescências são do tipo panícula, com numerosas flores pequenas e esverdeadas, de pouca importância ornamental. Abelhas, formigas e moscas são os principais responsáveis pela polinização da espécie, que em alguns locais a planta frutifica até duas vezes por ano, uma no final do outono e outra no início do verão.
Os frutos são drupas carnosas, formados em cachos e tem polpa branca e translúcida, com casca que pode variar de diferentes tonalidades entre o amarelo e o vermelho-escuro. A casca é recoberta por espículas macias, de forma que o conjunto se assemelha a um pequeno ouriço. Essa casca contém ainda uma saponina tóxica, devendo ser totalmente removida ao se apreciar o fruto. Os frutos devem ser colhidos maduros, pois não amadurecem após a colheita. A polpa é doce, suculenta, aromática e levemente ácida. Rica em vitamina C. Geralmente é consumida crua, in natura, mas pode ser cozida para conservas. A semente, única por fruto, é marrom e achatada. Tostada, ela também é comestível e rica em ácido graxos saturados e insaturados.
Família: SapindaceaeCategoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Oceânico, TropicalOrigem: Ásia, MalásiaAltura: acima de 12 metrosLuminosidade: Sol PlenoCiclo de Vida: PereneO rambutão é o fruto da rambuteira, árvore perenifólia e dióica, originária do arquipélago malásio e cultivada em diferentes regiões tropicais por seus frutos exóticos no aspecto, perfumados e saborosos. Da família das Sapindáceas, ele é aparentado com a Lichia (Litchi chinensis) e com o Pitomba (Talisia esculenta). Apresenta porte elevado, podendo alcançar de 12 a 20 metros de altura, com uma copa ampla e espalhada. Suas folhas são alternas, pinadas, com três a onze folíolos brilhantes e elípticos. A rambuteira pode ser macho, apresentando flores exclusivamente masculinas, hermafrodita, com flores femininas e uma pequena porcentagem de flores masculinas, ou fêmea, com flores funcionalmente femininas apenas. As inflorescências são do tipo panícula, com numerosas flores pequenas e esverdeadas, de pouca importância ornamental. Abelhas, formigas e moscas são os principais responsáveis pela polinização da espécie, que em alguns locais a planta frutifica até duas vezes por ano, uma no final do outono e outra no início do verão.
Os frutos são drupas carnosas, formados em cachos e tem polpa branca e translúcida, com casca que pode variar de diferentes tonalidades entre o amarelo e o vermelho-escuro. A casca é recoberta por espículas macias, de forma que o conjunto se assemelha a um pequeno ouriço. Essa casca contém ainda uma saponina tóxica, devendo ser totalmente removida ao se apreciar o fruto. Os frutos devem ser colhidos maduros, pois não amadurecem após a colheita. A polpa é doce, suculenta, aromática e levemente ácida. Rica em vitamina C. Geralmente é consumida crua, in natura, mas pode ser cozida para conservas. A semente, única por fruto, é marrom e achatada. Tostada, ela também é comestível e rica em ácido graxos saturados e insaturados.
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