Nome Científico: Mammea americanaNomes Populares: Abricó-do-pará, Abricoteiro, Abricó-de-são-domingos, Abricó-selvagem
Família: Calophyllaceae
Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Antilhas, Brasil, México, Nicarágua
Altura: acima de 12 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
O abricó-do-pará é uma árvore perenifólia, longeva e frutífera, originária da região amazônica. De porte grande, em ambientes favoráveis ela atinge mais de 20 metros de altura. Seu tronco é curto e a copa, piramidal a oval, bem densa, frondosa e bastante ornamental. Pelo aspecto geral da árvore, comparasse com a Magnólia (Magnolia grandiflora). As folhas são elípticas a obovadas, grandes, coriáceas, verde-escuras, brilhantes e opostas. Floresce no final da primavera e início do verão, despontando flores grandes, brancas, solitárias ou em pares, opostas, com longos estames em um tufo central. Os frutos que se seguem são bagas comestíveis, apesar de que muitas vezes são erroneamente confundidas com drupas. De formato globoso, eles tem a casca pardacenta, polpa carnosa, macia, amarela a alaranjada e carregam quatro sementes cada. O sabor é adocicado, mas a textura varia, podendo ser crocante, suculenta, mais firme ou mais macia.
Uma bela árvore para compor bosques tropicais ou mesmo isolada e em renques. Sua densa folhagem é bastante eficiente como quebra-vento também. Por seu porte avantajado é recomendado seu plantio em jardins amplos, parques e fazendas. Seu crescimento é bastante lento, levando de seis a dez anos desde o plantio até a sua primeira floração. Os frutos são reputados como saborosos, sendo consumidos ‘in natura’ ou cozidos, assim como em xaropes, compotas e licores. Já a casca e as sementes são adstringentes e devem ser cuidadosamente removidas antes do consumo. Das flores produz-se um destilado licoroso e aromático, conhecido como Eau Créole. As sementes possuem propriedades inseticidas e parasiticidas, sendo utilizadas no controle de piolhos, carrapatos, pulgas e verminoses.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente, principalmente nos primeiros anos de implantação. Aprecia o calor e a umidade tropicais, se desenvolvendo melhor em regiões com índices pluviométricos anuais acima de 1500 milímetros. Em outros locais é recomendada uma irrigação suplementar. Não tolera frio intenso, geadas ou mesmo períodos de estiagem. Adubações orgânicas regulares, assim como uma boa cobertura morta mantida sobre o solo são importantes para o abricó-do-pará. Multiplica-se por sementes ou preferencialmente por garfagem (uma forma de estaquia). As sementes tem uma germinação lenta e desuniforme, levando de 60 a 260 dias para se completar.
Família: Calophyllaceae
Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Antilhas, Brasil, México, Nicarágua
Altura: acima de 12 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
O abricó-do-pará é uma árvore perenifólia, longeva e frutífera, originária da região amazônica. De porte grande, em ambientes favoráveis ela atinge mais de 20 metros de altura. Seu tronco é curto e a copa, piramidal a oval, bem densa, frondosa e bastante ornamental. Pelo aspecto geral da árvore, comparasse com a Magnólia (Magnolia grandiflora). As folhas são elípticas a obovadas, grandes, coriáceas, verde-escuras, brilhantes e opostas. Floresce no final da primavera e início do verão, despontando flores grandes, brancas, solitárias ou em pares, opostas, com longos estames em um tufo central. Os frutos que se seguem são bagas comestíveis, apesar de que muitas vezes são erroneamente confundidas com drupas. De formato globoso, eles tem a casca pardacenta, polpa carnosa, macia, amarela a alaranjada e carregam quatro sementes cada. O sabor é adocicado, mas a textura varia, podendo ser crocante, suculenta, mais firme ou mais macia.
Uma bela árvore para compor bosques tropicais ou mesmo isolada e em renques. Sua densa folhagem é bastante eficiente como quebra-vento também. Por seu porte avantajado é recomendado seu plantio em jardins amplos, parques e fazendas. Seu crescimento é bastante lento, levando de seis a dez anos desde o plantio até a sua primeira floração. Os frutos são reputados como saborosos, sendo consumidos ‘in natura’ ou cozidos, assim como em xaropes, compotas e licores. Já a casca e as sementes são adstringentes e devem ser cuidadosamente removidas antes do consumo. Das flores produz-se um destilado licoroso e aromático, conhecido como Eau Créole. As sementes possuem propriedades inseticidas e parasiticidas, sendo utilizadas no controle de piolhos, carrapatos, pulgas e verminoses.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente, principalmente nos primeiros anos de implantação. Aprecia o calor e a umidade tropicais, se desenvolvendo melhor em regiões com índices pluviométricos anuais acima de 1500 milímetros. Em outros locais é recomendada uma irrigação suplementar. Não tolera frio intenso, geadas ou mesmo períodos de estiagem. Adubações orgânicas regulares, assim como uma boa cobertura morta mantida sobre o solo são importantes para o abricó-do-pará. Multiplica-se por sementes ou preferencialmente por garfagem (uma forma de estaquia). As sementes tem uma germinação lenta e desuniforme, levando de 60 a 260 dias para se completar.
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