HitLeap - Website Traffic EWE ERVAS SAGRADAS / HERBES / HERBO : EWÉ AKÓKO

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

EWÉ AKÓKO

Nome científico- Newbouldia laevis.


Nome popular-Acoco


é um arbusto ou pequena árvore que atinge 7_20m de altura. A planta tem brilhantes folhas verde escuro e ursos grandes flores roxo showy terminal. É uma familiar cerca de viver e árvore de fronteira em toda a sua distribuição. É frequentemente cultivado como um ornamental e é facilmente cultivada por estacas.
Utilizações medicinais da fertilidade
Fertilidade planta também chamado de "árvore da vida". Um ictioideo da folha é tomado por mulheres para tratar problemas da fertilidade. No entanto, uma dosagem mais elevada da decocção foliar tem um efeito de contração uterina e os curandeiros tradicionais na Nigéria utilizam-no para facilitar o trabalho de parto. A folha jovem também pode ser cozida com bebida de óleo vermelho durante o parto para facilitar a entrega fácil. A decocção do uso da folha como gargarejo na boca por 4_5 minutos continuamente é usado para tratar a cárie dentária. 

A casca é estomacal e analgésica. A decocção é utilizada no tratamento de disenteria, diarreia, epilepsia, tosse e convulsão. A casca secas casca combinada com sp Xylopia e outras especiarias é tomada informar de chá de ervas para aliviar a dismenorreia. Uma decocção da casca, peneira é tomada informar de um enema como um tratamento para pilhas e constipação. Pó seco da casca combinada com pimenta aligator (Aframomum melegueta) é cheirado informar de rapé para tratar enxaqueca e sinusite. A casca aplicada externamente é utilizada para curar feridas, úlceras e abscessos. 
Uma decocção ou extrato de etanol da raiz é usado para o tratamento da sífilis e problemas intestinais, como vermes. A decocção da raiz é laxante e é usada para tratar a constipação. A maceração da raiz é eficaz para o tratamento de artrite e dores reumáticas. A raiz em pó combinar com pimenta (Capsicum frutescens) são colocados em um dente cariado para tratar a dor de dente. A raiz seca em pó combinada com raiz de Lopharia sp são infundidas informam de unguento e uso para massagem edema ariving através de deficiência dietética. 
Decocção da raiz e folhas são remédio para elefantíase escrotal, febre e como afrodisíaco.

Componentes fitoquímicos da árvore de fertilidade
Alcalóides, flavonóides, esteróides, saponinas, glicosídeos, terpenóides, taninos.
Composição da vitamina da árvore de fertilidade (Mg / 100g)
Folhas - Vitamina A (5,19), vitamina C (2,35), vitamina E (9,33). 

A casca da haste - vitamina A (3,01), vitamina C (1,05), vitamina E (4,08)
Composição mineral da árvore de fertilidade (Mg / 100g)
Fe-Mg (76,12), Fe (16,84), Se (3,08) 

Casca da haste Mg (54,25), Fe (1,19), Se (0,29).
Toxicidade
Todas as partes de N. laevis são seguros para consumo humano e animal.


Orixás: Ossain, Ogum, Oxóssi

Elementos: terra/masculino/ èrò

Terapêutica: desconhecida. Na liturgia Yoruba e a folha do rei.


Akòko - origem África, considerada árvore abundante, provedora de propriedade, atribuída aos òrísàs Ossayn e Ogún, esta árvore na África acomoda em suas sombras assentamentos do òrísà Ogún onde seu culto é extenso, na cidade de Iré. Também usada no culto aos ancestrais. Também conhecida como uma árvore de Osoosi.



O Akòko é uma das folhas preferidas, sendo que costuma ser associada sempre a prosperidade, tanto de dinheiro como de filhos. Essa árvore não é uma espécie nativa do Brasil, sendo introduzida aqui pelos africanos, onde se adaptou perfeitamente.

A folha de Akòko é considerada como a folha da realeza, sendo representada na nação Djeje pelo Vodun Dan e na nação ketú pelo Òrísà Osoosi. Segundo a tradição Mahí os galhos do Akòko devem ser levados junto ao corpo, em viagens longas, ou que ofereçam algum tipo de risco. Durante a execução de obrigações difíceis também. Essa medida teria como finalidade atrair a proteção de Gún, que é um guerreiro terrível e que sempre luta pelos seus filhos. Dizem os antigos que esse ewé está ligado ao final do ciclo da iniciação, quando uma nova etapa na vida do iniciado começará. Por isso é uma folha muito empregada durante cerimônias de festejo dos sete anos (Odu Ige) de iniciado, principalmente quando ocorre entrega de oye (cargo). Segundo alguns, nenhum rei é considerado rei se não tiver levado no seu ori a folha do akòko. Já no culto Egúngun, o akòko desempenha um papel fundamental na união dos seres do Aiyè e Òrún. Seu tronco, que geralmente não é muito ramificado, lembra um grande opó ixé, que ligaria o Céu a Terra. Nesse caso, sua principal relação se dá com Oyá, Senhora dos Ventos e dos eguns, que recebe o título de Alakòko, Senhora do Akòko. Constatamos assim dois aspectos importantes dessa árvore: sua ligação com a ancestralidade e com o elemento ar.
Durante a Sassaiyn cantamos para Ossaiyn e suas folhas, de certa forma relembramos um itan que nos diz que para liberar o Asé temos que recitar os ofós. Ora os korin ewe também podem ser entendidos como uma forma de ofó, por que não? Então vamos cantar!!! Meus respeitos aos meus mais velhos e aos meus mais novos! Asé! Asé! Asé!

Ewe Akoko- Folha da maioridade
Essa é uma das minhas folhas preferidas, ligada principalmente ao grande Orisá Olonan, Ogún. Está ligada à prosperidade (owo e omon) e ao final do ciclo de iniciação, quando uma nova etapa na vida do inciado se inicia. Salve o novo Rei! Árvore forte e imponente, esse é o akoko.



“Ewé njé Oògún njé Oògún tikò jé Ewé re í kò pé” 
“As folhas funcionam. Os remédios funcionam. Remédio que não funciona é que tem folha faltando".
“Ejowo kini itumo ti won ba fi ewe akoko paroko ranse si eniyan”
Considerações: Origem África, considerada arvore abundante, provedora de Propriedade, assim diz as explicações no livro Ewé Orisa de José Flavio Pessoa de Barros, Atribuída ao Orisa Ossanyin e Ogun, esta Arvore na África acomoda em suas sombras assentamentos do Orisa Ogun onde seu culto é Extenso ,na cidade de Iré .
Também usada no culto aos Ancestrais goza de muito prestigio em nossa Religião.
SAGRADA: Tambem conhecida como uma Árvore de Osoosi...
O Akòko é uma das folhas preferidas, sendo que costuma ser associada sempre a prosperidade, tanto de dinheiro (owo) como de filhos (omo). Essa árvore não é uma espécie nativa do Brasil, sendo introduzida aqui pelos africanos, onde se adaptou perfeitamente.
Entre os iorubas, é considerada um sinal de prosperidade, pois seus troncos eram muito empregados nas feiras, locais onde o comércio era intenso. Era comum que, após serem utilizadas como estacas seus troncos brotassem, gerando novas árvores. Dentro das casas de Candomblé Ketu costuma estar associada principalmente a Ogun e Ossayin, embora na verdade costume ser empregada para todos os orixás.
Já no culto Egúngun, o akòko desempenha um papel fundamental na união dos seres do Ayé (mundo dos vivos) e Orun (mundo dos espíritos). Seu tronco, que geralmente não é muito ramificado, lembra um grande opó ixé, que ligaria o Céu a Terra. Nesse caso, sua principal relação se dá com a iyagbá Oyá, Senhora dos Ventos e dos eguns, que recebe o título de Alakòko, Senhora do Akòko. Constatamos assim dois aspectos importantes dessa árvore: sua ligação com a ancestralidade e com o elemento ar.
Entre os Jeje, recebe o nome de Ahoho (pelos Mahí) e Hunmatin (pelos Mina). O ahoho é um huntingomé/jassú (árvore sagrada) consagrado ao vodún Gun (Togbo) que costuma tê-la como seu principal atín sa. Segundo a tradição Mahí os galhos do Ahoho devem ser levados junto ao corpo, em viagens longas, ou que ofereçam algum tipo de risco. Durante a execução de obrigações difíceis também. Essa medida teria como finalidade atrair a proteção de Togbô, que é um guerreiro terrível e que sempre luta pelos seus filhos.
Dizem os antigos que esse ewé está ligado ao final do ciclo da iniciação, quando uma nova etapa na vida do iniciado começará. Por isso é uma folha muito empregada durante cerimônias de festejo dos sete anos (Odu Ige) de iniciado, principalmente quando ocorre entrega de oye (cargo). Segundo alguns, nenhum rei é considerado rei se não tiver levado no seu ori a folha do akòko. 
Quem quiser plantar o akóko não precisa de muito espaço, pois o seu tronco não é muito grosso, porém o seu porte é majestoso, fica bem alta. Suas flores também são bem bonitas, lembram bastante a de um ipê rosa, pois pertence a mesma família botânica (Bignoniaceae). Só cuidado, pois eu já vi gente vendendo akosí (Polyscias guilfoylei) como se fosse akòko. Salve o novo Rei! Árvore forte e imponente, esse é o akoko. Vamos cantar para ele:

Ewé ófé gbogbo akoko 
Ewé ofé gbogbo akoko 
Awá li li awá oro 
Ewé ofé gbogbo akoko



Akoko,é a folha de todas as pessoas inteligentes 
Akoko é a folhas de todas as pessoas inteligentes
Nós temos , nós somos, riquezas e saúde 
Akoko é a folha de todas as pessoas inteligentes

Ewé Akòko é uma folha masculina, de gún (excitação), ligada ao elemento terra. Sua origem é africana, mas é uma árvore que muito vem sendo disseminada no Brasil, principalmente pelos africanos. É uma folha de prosperidade e multiplicação. De grande importância na liturgia dos Cultos Indígenas Africanos (Iorubá, Fom e Bantu).
É uma árvore abundante em terras africanas.
Na Nigéria, os Iorubás consideram-na uma arvore de prosperidade (dinheiro=Owó) e multiplicação (filhos=Omo). Os troncos desta árvore eram e são muito utilizados pelos Iorubás em feiras/mercados (lugar que gera o movimento de dinheiro), em forma de estacas e o comum é que os mesmos brotem, gerando outras arvores, por isso está associada à multiplicação (filhos) e a prosperidade (feira/dinheiro).
Está associada aos Òrìsà Èsù, Ògún, Òsanyìn, Egúngún e Oya.
Suas folhas representam o reconhecimento e a realeza. Pequenos galhos desta árvore são utilizados em cerimônias reais e de recebimento de títulos honoríficos na sociedade Iorubá. Os Iorubás falam: “Nenhum Rei (Oba) é considerado Rei, se em sua cabeça (Orí) não tiver levado Akòko”.
Em Iré, Cidade do Estado de Ògún, na Nigéria, onde o Culto ao Òrìsà Ògún é de grande força, o Ojúbo (elementos de culto) desta Divindade encontra-se sob a copa desta árvore, que muitas vezes é ornada com pano branco.
Entre os Jèjí, o Akòko é conhecido como Ahoho pelos Mahi e Hunmatin pelos Mina. É uma Huntingome/Jassu (Árvore Sagrada) e é o principal Atin-sa do Vòdún Gún. Os Mahi acreditam que galhos desta árvore devem ser levados junto ao corpo por pessoas que vão fazer viagens longas ou que ofereçam algum tipo de risco, o mesmo gera grande proteção aos que a possuem junto ao seu corpo. Isso se dá proveniente a regência de Gún nesta folha.
No Brasil, as Casas de Candomblé utilizam o Akòko em rituais de iniciação (Igbèrè), em obrigações de sete anos (Odún méjè Igbèrè) e na composição de banhos sacros (Àgbo), inclusive, em algumas casas, esta folha entra como uma das 16 principais folhas deste banho.
Esta folha por ser um símbolo de multiplicação, prosperidade e realeza, pode ser utilizada na liturgia de qualquer Òrìsà, principalmente os já mencionados.
Muitas pessoas confundem o Akòko com o Akosí (Polyscias guilfoylei), cuidado.
Akoko ”Akoko” ou Primeira-folha






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